Um Peixe de Calças Jeans é notícia no Portal Anita Mulher

terça-feira, 1 de março de 2011 Postado por Allan Pitz 0 comentários


“Um Peixe de Calças Jeans”, livro aborda Bullying e violência escolar em linguagem para crianças
www.anitamulher.com.br



Hipnose infantil? Ou uma forma simples de incutir bons valores?


Geralmente os livros que abordam o assunto Bullying, violência escolar, são técnicos ou possuem uma linguagem para adultos e jovens. Exatamente aí, está a diferença do livro de Allan Pitz com relação à outros do mesmo tema.

Um Peixe de Calças Jeans (Editora Livro Novo – 2010) é um livro para crianças entre cinco e nove anos, que age nas entrelinhas do assunto delicado.

O livro é composto por cinco historinhas atrativas, rápidas, que desenvolvem no subconsciente formador das crianças suas mensagens de paz e integração.

Segundo Allan Pitz, a obra foi desenvolvida sobre a Teoria Subconsciente de Dr. Joseph Murphy (autor do livro The Power of your Subconscious Mind), e no movimento Satyagraha de não violência, desenvolvido pelo lendário Mahatma Gandhi.
- Não há mistério algum com o meu Peixinho Jeans. As crianças lêem as historinhas,
e devem assimilar em seus subconscientes os ideais de paz e integração. Tentem o Peixinho nas escolas e depois me digam. – Desafia o autor, que confessou ter sido vítima de bullying na infância.

Se você tem filhos, netos, sobrinhos… Dê a eles de presente (ou leia para eles) Um Peixe de Calças Jeans, é uma daquelas leituras que além de divertir traz uma mensagem maravilhosa e positiva! Ótima oportunidade para discutir valores com os pequeninos.

O livro pode ser comprado pelo site da Editora Livro Novo, e na loja de livros virtuais Gato Sabido.

Blog oficial: http://umpeixedecalcasjeans.blogspot.com


O carioca Allan Pitz é autor de mais quatro livros publicados, e já foi premiado em 35 Antologias e Prêmios literários, entre eles o último prêmio Canon de Poesia.
www.editoralivronovo.com.br
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Livro Um Peixe de Calças Jeans é citado no Jornal da Mulher

sábado, 26 de fevereiro de 2011 Postado por Allan Pitz 0 comentários
O livro Um Peixe de Calças Jeans foi citado, entre outros lançamentos, no site Jornal da Mulher. Muitos estão apostando na proposta do Peixinho da Paz, e sem dúvida alguma sua missão nobre de Satyagraha está apenas começando!

Avançamos juntos, pela paz nas escolas!


Para ler a resenha do livro no Jornal da Mulher:
www.jornaldamulher.org
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Comerciante é agredido por estudantes e diz que sofreu bullying

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 Postado por Allan Pitz 0 comentários
Alexandre Souza/Folha da Região - 23/02/2011

O comerciante M.E.R., 45 anos, foi agredido na noite de anteontem por dois universitários na rua Venceslau Brás, na Vila Santa Maria, em Araçatuba. O homem, que pesa cerca de 130 quilos, afirma ter sido vítima de bullying. Ele sofreu um corte no supercílio esquerdo e está com o rosto roxo, além de escoriações pelos braços e pernas.

A Polícia Militar conseguiu identificar os estudantes Thiago Henrique da Silva Trentini, 19 anos, e Yuri Vinícius Cardoso, 18, que cursam engenharia mecatrônica, porque logo após a agressão eles fugiram e teriam esquecido os documentos dentro do quarto da república em que moram.

O comerciante conta que na noite de anteontem caminhava pela rua quando ouviu os estudantes zombarem sobre seu peso. "Eles falaram: 'lá vem o balofo, o gordo, a baleia'. Eu ouvi, passei reto e fiquei quieto. Fui até minha casa, não encontrei minha mulher e meus filhos, por isso peguei meu cachorro e fui dar uma volta pela vizinhança, como de costume", conta.

Quando passava em frente à república, os universitários teriam jogado uma bola na rua e quando um deles saiu para pegar, M.E.R. disse que o alertou sobre a "brincadeira de mau gosto". "Eu apenas o alertei que teria a idade para ser pai dele e que ele deveria me respeitar, mas ele começou a me xingar de idiota, zombou ainda mais de mim e foi quando o outro adolescente apareceu." A vítima conta que não teve tempo para diálogo. "Eles vieram para cima de mim, me derrubaram e começaram a me chutar, pisaram no meu rosto."

Notícia Folha da Região




OBS: E se lá no comecinho da vida escolar, os agressores tivessem estudado com o Peixinho Jeans? Garanto que o comportamento deles no futuro seria outro.

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Vítima de bullying pede R$ 50 mil de indenização a escola em Mato Grosso

domingo, 6 de fevereiro de 2011 Postado por Allan Pitz 0 comentários


Uma jovem, que estudava em uma escola particular em Cuiabá, estava sofrendo frequente discriminação desde que foi matriculada na instituição, com 08 anos de idade, em 2002.

Quando ela tinha 10 anos, algumas alunas a apelidavam de “baleia, orca, tribufu”, humilhando-a perante os demais colegas, inclusive dentro da sala de aula. O tempo foi passando e as agressões não cessavam. Xingamentos como “perebenta e sarnenta” estavam causando constrangimentos perante o restante da classe. Também lhe chamavam de “X-9”, “Pamonha”, “Mafalda”, entre outros.

Ao receber ameaças na sala de aula, P.S.P. foi orientada por um professor a procurar a orientação pedagógica para relatar os fatos. Nenhuma providencia foi tomada e a ameaça se concretizou no horário de saída das aulas. Em torno de 15 meninas cercaram a estudante e lhe deram socos, chutes, puxão de cabelo e rasgaram-lhe a camiseta.

Os pais, assim que tomaram conhecimento dos fatos procuraram o diretor da escola para que fossem adotadas as providências necessárias, porém nada foi feito, nenhuma atitude foi tomada pela instituição de ensino.

Sem vislumbrar outros meios de resolver a situação, a família solicitou a transferência da aluna para outra escola e também buscou auxílio jurídico na Defensoria Pública, sendo atendida pela equipe multidisciplinar da Instituição.

Em consulta com a psicóloga, foi constatado que P.S.P. passa por um sofrimento psíquico grave, consequência dos fatos ilícitos praticados pelas outras alunas dentro e fora da escola.

O Defensor Público Cláudio Aparecido Souto afirma que está clara a prática de bullying: atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra ou outro.

Assim, Souto propôs uma Ação de Indenização por Danos Morais contra a instituição de ensino pela inequívoca omissão quanto aos fatos, e explicitou que várias pessoas confirmam frequentes brigas na escola sem nenhuma solução por parte da direção.

“O maltrato intimidatório o fará sentir dor angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-los a consequências devastadoras como o suicídio. (...) Para que este tipo de violência diminua é necessária uma atuação mais forte da escola”, cita trecho da ação.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no seu art. 5, é expresso no sentido de proibir qualquer forma de discriminação, violência, por ação ou omissão aos seus direitos fundamentais.

O Defensor Público deu à causa o valor de R$ 50 mil e afirmou que a indenização pleiteada, “além de buscar a reparação justa pelos danos causados, deve servir como reprimenda pelos atos praticados”.


Notícia O NORTÃO
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Uma a cada cinco crianças é alvo de bullying no Brasil

Postado por Allan Pitz 0 comentários
Uma a cada cinco crianças brasileiras sofre algum tipo de constrangimento no ambiente escolar. Segundo reportagem especial da Rádio Bandeirantes, agredidos e agressores estão em sua maioria na adolescência entre 11 e 15 anos. Mas a ação é verificada com menor frequência entre crianças de 6 e 7 anos.

De acordo especialistas, tirar sarro ou fazer chacota com amigos da mesma idade são atitudes naturais, mas apenas até um determinado momento. Quando a brincadeira provoca humilhação ou menosprezo está configurada a prática de bullying, termo em inglês para um fenômeno que passou a ser pesquisado recentemente.

O bullying faz parte do dia-dia de estudantes de todas as classes sociais e é definido por uma série de ações intencionais e repetitivas cometidas contra um colega. O objetivo do autor é causar dor, medo e sofrimento, além de assegurar poder dentro de um determinado grupo.

A série de reportagens "Ação sem Reação" vai ao ar pela Rádio Bandeirantes ao longo desta semana, quando muitas escolas iniciam o ano letivo. Na 1ª reportagem, vítimas de bullying contam os traumas que ficaram depois de serem assediadas.


Jornalismo BAND
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Jovens estão com menos medo de denunciar agressões, diz estudo

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011 Postado por Allan Pitz 0 comentários
Pesquisa reuniu dados de 4.549 jovens nos EUA em 2008.
Maus tratos relatados incluem bullying a até abuso sexual.



Um artigo divulgado pelos Arquivos de Pediatria e Medicina para Adolescentes dos Estados Unidos na segunda-feira (3) revela que 58,3% dos jovens (pessoas de até 17 anos), que sofreram violência física ou psicológica naquele país relataram a agressão a autoridades, funcionários de escola ou hospitais, tornando o problema conhecido publicamente.

Os resultados demonstram uma maior confiança por parte dos jovens em falar sobre eventos traumáticos, já que uma pesquisa similar em 1992 mostrava que apenas 25% dos adolescentes entre 10 e 16 anos confessaram já ter sofrido algum tipo de agressão como bullying na escola ou mesmo abuso sexual por parte de adultos conhecidos. Atualmente, este percentual está em 50,6%.

Os pesquisadores, liderados por David Finkelhor, da Universidade de New Hampshire em Durham, coletaram dados de 4.549 crianças por telefone, entre janeiro e maio de 2008. Eles conversaram com elas pessoalmente para os casos entre 10 e 17 anos de idade e com os pais, para garotos de até 9 anos. Os participantes responderam a perguntas sobre cinco tipos de agressões.

No universo entrevistado, 42,3% dos jovens relatam os casos para escolas. Policiais recebem apenas 12,7% das confissões e autoridades médicas ficam sabendo apenas de 1,8% dos casos.
Para os autores do estudo, o resultado é esperado, pois crianças e adolescentes passam mais tempo próximos a professores, monitores e outros profissionais escolares.

Já autoridades policiais costumam receber a notícia de agressões quando estas são mais sérias como no caso de abusos sexuais, citados por 69% dos entrevistados e sequestros, com 73,5%. Mas casos como de bullying (51,5%), negligência dos pais (47,8%) e roubos (46,8%) também foram reclamações presentes nos relatórios policiais, segundo o artigo.

Os autores do estudo afirmam que crianças e adolescentes são facilmente intimidados e temem retaliações, mas muitas vezes podem confessar o que sofreram informalmente. Mesmo com o avanço, os cientistas acreditam que as autoridades ainda desconhecem um percentual alto dos casos de agressões físicas ou psicológicas.




Notícia G1
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'Sofri muito bullying' diz protagonista de comédia

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Leandro Hassum que além de ator de teatro também é protagonista da série 'Os Caras de Pau' fez diversas revelação em entrevista a revista 'Quem'

O ator da peça cômica 'Lente de Aumento', que já foi apresentada no Paraná, e também protagonista da série 'Os Caras de Pau', Leandro Hassum revelou em entrevista à revista 'Quem' que sofreu bullying na adolescência por ser gordo.

"Sofri muito bullying na adolescência. Mas eu era muito rebelde, recebia ele e partia pra dentro. Apanhei muito. Mas isso me deu o poder de conversar." confessou o ator que também afirmou que quando está longe da família tem vontade de chorar.

Leandro, que é casado há 13 anos com a produtora Karina Gomes e é pai e Pietra, de 11 anos, disse ainda que o começo de sua carreira foi difícil pois ganhava muito pouco e precisava sustentar a família.

O ator também relatou como foi complicado superar a interrupção de uma gravidez da mulher há 6 anos. "Ela se recuperou rápido porque as mulheres são mais fortes. Mas pra mim foi uma loucura. Foi traumatizante", disse Hassum.


Notícia Redação Bonde
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